A Comédia do Abandono, de José Maria Rodrigues Monteiro. Um homem chega ao seu apartamento depois do trabalho, mas não consegue relaxar para dormir, por mais que tente seus pensamentos não deixam. A presença da ex-mulher ainda é muito forte, sobretudo porque ele desconfia que ela contratou um pistoleiro para matá-lo. Na dúvida resolve revidar e para justificar sua vingança, vai buscar na recente história do país episódios de homens que deram cabo de suas ex-companheiras, e acha que a basear-se pelas estatísticas, vai se sair bem. Não vai nem para a cadeia. Mas as histórias nem sempre acontecem como se deseja, e as reviravoltas na desse homem serão motivo de espanto e de riso. A peça tem como tema a violência contra a mulher e a necessidade do homem rever sua condição de dono do mundo, forjador dos processos culturais, incapaz ainda de conviver com uma nova mulher forjadora de seu destino e de sua sobrevivência. É a voz do homem tentando entender e se colocar nesses novos tempos, em que homem e mulher se refazem. Texto tragicômico, propõe a reflexão, chamando a atenção para a superação de obstáculos do cotidiano no intuito de promover o crescimento pessoal, impulsionando o indivíduo a promover ações concretas no mundo, a partir da mobilização de uma memória criativa capaz de resgatar o passado e modificá-lo no presente. Temporadas: Teatro SESC Casa da Gávez - Junho-2011 / Teatro Ziembinsk - Julho 2011 / Estreia Nacional: Teatro Santa Roza João Pessoa-PB - Fevereiro-2011 / Com: José Maria Rodrigues / Texto: José Maria Rodrigues Monteiro / Direção: José Maria Rodrigues e Gedivan de Albuquerque / Supervisão de Direção: Benvindo Sequeira / Cenário e figurino: José Dias / Iluminação: Luís Henrique Britto / Voz em off: Eliane Giardini, Herson Capri, Antônio Ysmael
O CENTRO DE EXPERIMENTAÇÃO TEATRO DE RAÍZES POPULARES é responsável por mais de 20 montagens, a maioria destinada a público adulto, e pelos projetos de Teatro na Segurança do Trabalho-TEATRO EMPRESA e TEATRO E LITERATURA, que levou as escolas. Tem direção de José Maria Rodrigues Monteiro e está sediado no Rio de Janeiro.
terça-feira, 4 de outubro de 2011
A COMÉDIA DO ABANDONO
A Comédia do Abandono, de José Maria Rodrigues Monteiro. Um homem chega ao seu apartamento depois do trabalho, mas não consegue relaxar para dormir, por mais que tente seus pensamentos não deixam. A presença da ex-mulher ainda é muito forte, sobretudo porque ele desconfia que ela contratou um pistoleiro para matá-lo. Na dúvida resolve revidar e para justificar sua vingança, vai buscar na recente história do país episódios de homens que deram cabo de suas ex-companheiras, e acha que a basear-se pelas estatísticas, vai se sair bem. Não vai nem para a cadeia. Mas as histórias nem sempre acontecem como se deseja, e as reviravoltas na desse homem serão motivo de espanto e de riso. A peça tem como tema a violência contra a mulher e a necessidade do homem rever sua condição de dono do mundo, forjador dos processos culturais, incapaz ainda de conviver com uma nova mulher forjadora de seu destino e de sua sobrevivência. É a voz do homem tentando entender e se colocar nesses novos tempos, em que homem e mulher se refazem. Texto tragicômico, propõe a reflexão, chamando a atenção para a superação de obstáculos do cotidiano no intuito de promover o crescimento pessoal, impulsionando o indivíduo a promover ações concretas no mundo, a partir da mobilização de uma memória criativa capaz de resgatar o passado e modificá-lo no presente. Temporadas: Teatro SESC Casa da Gávez - Junho-2011 / Teatro Ziembinsk - Julho 2011 / Estreia Nacional: Teatro Santa Roza João Pessoa-PB - Fevereiro-2011 / Com: José Maria Rodrigues / Texto: José Maria Rodrigues Monteiro / Direção: José Maria Rodrigues e Gedivan de Albuquerque / Supervisão de Direção: Benvindo Sequeira / Cenário e figurino: José Dias / Iluminação: Luís Henrique Britto / Voz em off: Eliane Giardini, Herson Capri, Antônio Ysmael
A VOLTA DO PROMETIDO
A Volta do Prometido é uma
comédia musical, escrita em versos da Literatura de Cordel. Uma espécie de A Alma Boa de Set-Suan, de
B. Brecht, só que o universo da trama agora é o Nordeste Brasileiro. Jesus e
Pedro voltam ao mundo à procura de um homem bom e encontram essa alma no
interior da Paraíba. Um homem pobre e cheio de filhos que gosta de ajudar as
pessoas, mas tem um defeito, é viciado no baralho. Mesmo assim Pedro exige
que Jesus faça-o rico para ajudar aos que necessitam. Jesus dá-lhe o poder de
ganhar no jogo sempre que quiser. Vendo-se com tanto poder o homem desafia
o diabo dizendo que ele é rico e sabe onde está o dinheiro, e assim
começa a história.
O texto ganhou o Concurso Seminário de
Dramaturgia da FEFIERJ, hoje UNIRIO, em 1976 e o patrocínio da montagem do
extinto Serviço Nacional de Teatro-SNT em 1977, para realizar-se naquele ano, estreia de José Maria Rodrigues
como autor teatral.
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